quinta-feira, 17 de julho de 2008

CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA

A contracepção de emergência é, como o próprio nome diz, um recurso emergencial, e não mais um método de regulação da fertilidade. Segundo o FDA, órgão que regula medicamentos e alimentos nos Estados Unidos, os efeitos colaterais mais comuns são náusea (23% das usuárias), dores abdominais (18%), fadiga (17%) e dores de cabeça (17%). Vômitos e diarréia podem ocorrer em cerca de 6% dos casos. Em caso de vômitos imediatamente após a ingestão, é recomendável repetir a dose. Para o ginecologista e mastologista Afrânio Coelho de Oliveira, as pílulas são contra-indicadas para mulheres com qualquer sangramento anormal, que sofram de trombose ou tumores hepáticos, ou sejam hipertensas e devem ser sempre prescritas sob supervisão médica. Recomenda-se seu uso na prática de relação sexual desprotegida, mas não são recomendáveis seu uso várias vezes no mesmo ciclo menstrual.

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